Grant Hill em seus áureos tempos |
Outra coluna estreando no blog! A coluna “Grandes ícones
do Detroit Pistons” falará sobre os maiores jogadores que já atuaram com a
camisa branca, azul e vermelha de Detroit. E o post de estréia da série será
também uma “mistura” com a coluna “Porque ser um Piston”, já que o autor do post de hoje, não sou eu, mas sim o Roberto Ferreira Ferlis, o
@kidfairley, ele fez um post sobre Grant Hill, sua razão de ser um Piston. Como também fala sobre o jogador, achei legal estrear já essa coluna, que terá espaço semanal no blog. Sem mais, vamos lá?
Grant Hill não foi apenas um dos maiores jogadores que
vestiram a camisa azul, branca, vermelha e verde de Detroit. Grant Hill foi um
dos maiores jogadores que a NBA produziu, mas que entrou no rol “ele poderia
ter sido mais”.
Grant Hill foi a third pick do draft de 1994 e liderou o time
em números, pontos e assistências naquele ano, vindo a ser nomeado como
rookie of the year junto com Jason Kidd.
Grant Hill é mais do que números. E esse texto não é sobre
números. Grant Hill me influenciou a torcer para aquele time simpático que mais
perdia do que ganhava, que chegava aos playoffs e via o Atlanta Hawks de Steve
Smith ou o Miami Heat de Tim Hardaway superá-los com tanta facilidade.
Grant Hill jogava pelo time. Grant Hill jogava para o time.
Grant Hill era o time. Fazendo uma comparação razoável com o futebol, Grant
Hill era o camisa 10 clássico. Porém, em Detroit estava cercado de debilóides¹ por todos os lados. Desde o roupeiro, até o último reserva.
Grant Hill
foi aos playoffs. Perdeu. Cansou. Pediu para ser trocado. Disse que
queria ser campeão. O resultado foi benéfico para Detroit. Como todos sabem, ou
deveriam saber, na troca com Orlando Magic, nos foi enviado um jogador que não
foi draftado e que muitos não conheciam. Um rapaz chamado Ben Wallace.
Grant Hill foi a Orlando, machucou o tornozelo e nunca mais
foi aquele jogador que era conhecido pela sua explosão. Característica que se
perdeu no tempo, mas que jamais será esquecida por esse que vos escreve.
Inclusive, nunca esquecerei da abertura de um programa de basquete da ESPN na
qual diversos jogadores apareciam e com Grant Hill vinha a frase:
“GRANT HILL WITH THE EXPLOSION”.
Grant Hill sempre será lembrado em Detroit como um
excepcional jogador e ironicamente, como o pilar do time campeão em 2003-2004.
Não
acompanhei Isiah Thomas, Joe Dumars, Dennis Rodman, Bill Laimbeer, James
Edwards, Vinnie Johnson, Aguirre e Salley. Mas vi Grant Hill. E pra mim,
isso basta.
¹ NOTA
DO AUTOR: Jerry Stackhouse não entra na
lista de jogadores imbecis que jogaram em Detroit à época."
E assim encerramos a nova coluna do blog. Essa coluna sairá aos sábados, e vou dar um spoiler: o próximo jogador aqui nesse espaço será Dave Bing. Até lá!
#GoPistons!
Parabens ao Roberto pelo belo post !! Confesso q ainda fico magoado com a saida de Hill mas acho tb q sua saida nos trouxe beneficio. Te admiro , com respeito, por que vc sabe (+do q eu) nao so do Pistons ,como do Red Wings , Tigers e Lions . Abracos Roberto e GO PISTONS !!
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